REVIEW | ELDEN: PATH OF THE FORGOTTEN
Provando que jogo não precisa ter gráficos de alta qualidade para ser bom, chega “Elden: Path of the Forgotten” em 9 de Julho para Nintendo Switch, no dia seguinte para […]
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Provando que jogo não precisa ter gráficos de alta qualidade para ser bom, chega “Elden: Path of the Forgotten” em 9 de Julho para Nintendo Switch, no dia seguinte para […]
Provando que jogo não precisa ter gráficos de alta qualidade para ser bom, chega “Elden: Path of the Forgotten” em 9 de Julho para Nintendo Switch, no dia seguinte para PC via Steam e em breve para Xbox One e Playstation 4. Claramente inspirado nos visuais dos clássicos jogos de 8 e 16 bits, o game traz uma proposta diferente e criativa para o jogador através de uma narrativa e jogabilidade intuitivas, isto é, cabe ao gamer deduzir com o passar da experiência qual é a história do protagonista Elden e como controlar ele para concluir sua missão.
Produzido pelo estúdio australiano Onerat Games e distribuído pela Another Indie de Hong Kong, os efeitos sonoros detalhistas e a trilha sonora minimalista com certeza são alguns dos principais responsáveis por conseguir trazer o clima sombrio e misterioso desejado pelos criadores. Sem tutoriais ou apresentação, o jogo começa com uma animação de poucos segundos de duração e, na sequência, o gamer já se vê explorando um mundo intrigante e assustador sem exageros, repleto dos mais diversos monstros e caminhos enigmáticos.
O game vem em diversos idiomas, inclusive o português, mas isso só vai importar para usar o menu de opções, já que as informações textuais da aventura são todas apresentadas num alfabeto desconhecido, assim, o entendimento do que acontece se baseia apenas nas imagens. Pode parecer confuso, mas isso só atiça ainda mais a curiosidade de quem ousar jogar “Elden: Path of the Forgotten”, cujas principais complexidades estão em obrigar o jogador a medir bem suas atitudes para não cansar o personagem e acabar ficando sem opções de ação no meio de uma batalha, e saber escolher a melhor arma para usar em cada momento, já que cada armamento possui força, velocidade e alcance diferentes. O bom entendimento do funcionamento das magias conquistadas com o tempo também ajuda.
O visual gore e artes assustadoras não são explícitos, variando a sensação de quem vê de acordo com a interpretação de cada um. Aficionados pelo gênero terror e jogos antigos não terão o que reclamar. Curiosos e ansiosos por experiências diferentes também ficarão extremamentes satisfeitos. Taí um jogo que vai dar o que falar e fazer uma legião de fãs.